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terça-feira, 13 de julho de 2010

A beleza de dizer não.


Não estar apaixonada é lindo, libertador. Às vezes eu odeio.

É bom estar mais preocupado em cuidar de você em recuperar o seu coração e não pedir outro, se pedíssemos outro se apaixonar seria inútil, íamos ter que errar tudo de novo, arrumar outro coração e isso ia se tornar um círculo vicioso terrível.

Pensando bem, eu estou apaixonada. Estou apaixonada peli cinema, pela música espanhola ou não, estou apaixonada pela idéia de viajar. Estou apaixonada pelo Brasil e pelo calor que às vezes faz aqui, apaixonada pelo sol.

Ai de quem disser que eu não sou romântica. Depois de passar pelo "eu preciso dizer que eu te amo", estou tranquila, um pouco tranquila demais confesso, mas não é nada que eu não suporte.

Antes eu achava que sem estar apaixonada eu não conseguiria escrever, nem nada disso, bobagem. Não estar apaixonada é não sofrer tanto, não estar apaixonada é ter espaço-não-vazio no peito, não estar apaixonada é uma coisa nova para mim.

Estou gostando, mesmo me sentindo estranha às vezes por não estar com alguém o tempo todo na cabeça. Mas sem estar com alguém o tempo todo na cabeça, tenho tempo para a pessoa que eu deveria me importar, eu.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Glee


Eu achava que era só mais um musical, em que jovens inventavam músicas na hora, mas achava que seria um musical sem classe como High School Musical. Assisti ao primeiro episódio e fiquei maravilhada, pois eles juntaram pessoas não tão bonitas, mas sim, diferentes e extremamente carismáticas e mesmo tendo uma história bonitinha como em todos as séries ( afinal, precisa vender ) é uma ótima série!

Fiquei surpresa quando meu corpo recebeu o recado do meu cérebro dizendo: sim, você gosta!

Não levei fé, não mesmo, mas com personagens envolventes como a Rachel, irritante, porém brilhante, Glee se tornou uma ótima série aos poucos e acabou ganhando o Globo de Ouro de melhor comédia , e foi muito merecido. Imagino as horas de ensaios, academia e a técnica vocal incrível que todos eles têm que ter, mas, além disso, além de cantores, músicos, dançarinos eles ainda são ótimos atores! São multi-pessoas!

Gosto muito da série e tenho um carinho especial por ela, por ela trabalhar com coisas que outras séries em horário nobre tiveram medo de trabalhar, mas eles nos trazem uma semelhança estranha com nossa vida e isso é bom.

Eles interpretam ótimos clássicos que ficam melhores que as versões originais (alguns) como: True colours-Cindy Lauper que é um dos meus preferidos, mas também há: Somebody to Love-Queen, Don’t Stop Believing-Journey, Papa don’t peach-Madonna, Jump-Van Halen (considero melhor que a original) e vários outros clássicos.

E toda a vez que vejo o episódio 11 com uma versão de ‘Imagine’ , do John Lennon, feita por um coral de surdos juntamente ao pessoal do Glee, choro, mesmo sem querer.

Música é meu ponto fraco.

sábado, 8 de agosto de 2009

Quadrilha


João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.

João foi para o Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.


Carlos Drummond de Andrade